quinta-feira, 8 de julho de 2010

Poema II

Minha fé: algo entre o crer e o descrer.
Sempre através de contradições
De agouros e de revoltas, mantenho-na.
Algo que causa susto e dor, ao mesmo tempo
que fá-la implorar por certeza, de mim,
em minha dureza...

Um suspiro quando a paz toma-me os segundos
Um grito entalado, abafado por minha dores,
tais dores que num ciclo, causaram o grito.
Sobra-me o tempo que escorre e flui
sob a dura e pesada espera: a paciência.

[inacabado?]

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